terça-feira, 17 de dezembro de 2013

O impulso amoroso das Plêiades.


Bênçãos e boas vindas. Eu sou Amrael. Venho falar-lhes sobre o grande impulso cósmico do amor.

Os seres dos mundos mais extremos das Plêiades notaram a fase vermelha de Órion, embora de início não lhe tenham atribuído importância especial. Eles estavam muito ocupados com suas pirâmides e com os projetos delas derivados. Como de costume, mantinham intercâmbio com outros viajantes das estrelas e também com alguns seres de Órion. 

No entanto, com o passar do tempo, começou a diminuir cada vez mais o fluxo de viajantes das estrelas que chegavam até nós, e foi então que decidimos, na grande Assembléia, enviar uma de nossas prateadas naves estelares a Órion.




Quando os seres das Plêiades pousaram em Órion, foram presos imediatamente. Sua densidade, muito mais sutil que a dos seres de Órion, tornava bastante difícil o processo de clonagem; mas, para infelicidade desses prisioneiros, os senhores negros finalmente tiveram êxito, depois de longas e dolorosas tentativas. E esses mesmos clones foram enviados de volta, para que se infiltrassem entre os povos das Plêiades.

Mas o que os senhores negros não conheciam, pois haviam esquecido sua ascendência Divina, e também nunca conseguiram entender, era a consciência global vinculada ao Trítono. Essa consciência chegaria a todos nós no dia em que conhecêssemos a dor. Porque tudo o que acorresse  a nossos irmãos, nós o sentiríamos no nosso próprio ser. Essa experiência totalmente nova seria gravada a ferro e fogo, de modo indelével, na nossa consciência.

Ficamos intensamente alarmados e decidimos tomar providências imediatas. Muitos de nós estavam dispostos a voar até Órion – claro que não com as prateadas naves estelares de fácil detecção. Queríamos nos fortalecer, para salvar o que ainda pudesse ser salvo. Não sabíamos exatamente o que iríamos fazer em Órion, mas, com as bênçãos de nossas irmãs, e nos colocamos a caminho.
Assim que nos aproximamos do campo estelar de Órion, chegaram até nós as preces dos seres torturados, pois foi nessa época que os senhores negros conseguiram roubar-lhes o Eu através da remoção de suas pontes de energia. A dor desses seres tocava-nos profundamente, e todos nós concordamos em intervir.

Como as energias são facilmente percebidas por nós, logo encontramos as grandes galerias onde as chapas de energia eram armazenadas e vigiadas.
Preparamo-nos, tanto quanto possível, para resistir à pressão do mundo material e assim poder retirar as chapas de energia dos depósitos dos senhores negros. Foi preciso toda a nossa força e habilidade para penetrar nos depósitos, de onde cada um de nós carregou nos ombros uma dessas chapas.
Havíamos ido aos milhares; no entanto, entre nós reinava tamanha ressonância que cada um voou diretamente para uma chapa específica. Com as chapas nos ombros, voamos para fora dos depósitos e logo percebemoss que havíamos nos tornado muito pesados e não poderíamos mais resistir à força gravitacional da matéria. Giramos e giramos, cada vez mais fundo, até percebermos um pensamento dirigido a nós que vinha do maravilhoso planeta Gaia, o planeta de cura. E assim alcançávamos a Terra.

Ah, como era grande a densidade em Gaia ! Quando dolorosamente o peso da atmosfera e a força da gravidade pressionavam o nosso Ser. Buscamos refúgio nos mares, e logo percebemos que nos havíamos transformado em indivíduos reais. Tínhamos um corpo. Havíamos, todos nós, nos transformado em golfinhos.




Com o passar do tempo, conseguimos nos orientar no nosso novo mundo. Amávamos o fluir e refluir das ondas e sentíamos grande alegria dentro da água; o fluxo eterno estava sempre conosco.
E então chegou até nós, através da nossa rede de comunicações, a mensagem de que deveríamos permanecer encarnados neste planeta até termos encontrado os donos das chapas de energia, devolvendo-lhes o que lhes pertencia. Era essencial, porém, que nossos irmãos de Órion lembrassem do seu Ser e de seus sofrimentos, e aceitassem de volta, de todo coração, sua própria energia.
De início, isso não nos apareceu difícil. Começamos a encarnar e sair em busca de nossos parceiros. Mas logo ficou claro que teríamos de viver muitas vidas com eles até que seus corações fossem gradualmente se reabrindo, pois era grande demais o sofrimento neles guardado.
No momento em que deixamos Órion com as chapas de energia, os seres a elas ligados tiveram a possibilidade de abandonar seu ciclo de encarnações em Órion. Muitos sentiram isso como um salto através de um “buraco negro” e, de repente, encontraram-se sobre a Terra.

É claro que os senhores negros logo perceberam o que havia acontecido, pois muitos de seus escravos e soldados desapareceram de súbito. Mas, nesse meio-tempo, os Guerreiros da Luz se fortaleciam em Betelgeuse e Bellatrix, e os mantinham ocupados. Para evitar que mais seres desaparecessem, os senhores negros abandonaram a prática de remoção das pontes de energia. ( O roubo das chapas de energia foi uma solução ).

Depois de muitos combates, os Guerreiros da Luz conseguiram finalmente fazer os senhores negros recuarem para os mundos abaixo do Cinturão de Órion. 



As estrelas do Cinturão e o conselho Supremo de Órion mantiveram o equilíbrio entre a Luz e as sombras, e assim será até  que se abra o Olho de AN e o sistema solar se eleve a uma nova e luminosa dimensão.
Os senhores negros conservaram seus clones dos seres das Plêiades. A consequência disso foi que esses clones se apoderaram de uma estação espacial numa estrela exterior e de lá manipularam seus irmãos. Foi assim que todos os seres daquela estrela se tornaram servos dos senhores negros.
Como a manipulação foi muito hábil e aprimorada, esses seres não perceberam a mudança e continuaram acreditando que eram criaturas da Luz. É claro que se esqueceram do Trítono, pois consistiam principalmente de clones. O Conselho das Sete irmãs, nessa emergência, ergueu uma muralha de luz para que esses seres deixassem de ter acesso aos outros mundos das Plêiades.

Mas os seres não-luminosos aperfeiçoaram suas técnicas. Como sua estrela, devido ao poder dos senhores negros, caíra da décima quarta para a sétima dimensão, eles dispunham agora da capacidade de se manifestar em um corpo – na maioria dos casos em corpos belíssimos – tal como queriam. Além disso, possuíam o conhecimento da energia das pirâmides. Visitavam a Terra e outros planetas com frequência, mas a verdadeira força do coração lhes era desconhecida. 
Pergunte-lhes sobre a Luz, e você os reconhecerá pelos raios de seus corações.
Por isso também é importante que você, quando fizer a jornada através da projeção astral em outras dimensões, se envolva com a luz azul-elétrico para proteger-se das forças não-luminosas.

Eu sou Amrael e, com amor das Plêiades, o abençôo.

Do livro "Os caminhos das estrelas - A cura da dualidade".


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